Vídeo: Top 10 Objetos Mais Intrigantes no Cosmos

Explore os objetos fascinantes e misteriosos em nosso universo que continuam a cativar astrônomos e cientistas.

1. Buracos Negros

Buracos Negros

Os objetos mais misteriosos e poderosos do universo, os buracos negros são formados quando estrelas massivas morrem e colapsam sobre si mesmas. Eles possuem uma gravidade tão intensa que nem mesmo a luz pode escapar, tornando-os invisíveis a olho nu. Cientistas continuam a estudar esses objetos enigmáticos, esperando desvendar os segredos do universo.

2. Estrelas de Nêutrons

Estrelas de Nêutrons

Estrelas de nêutrons são incrivelmente densas e pequenas, com a massa do sol comprimida em uma esfera com apenas alguns quilômetros de diâmetro. Elas são formadas quando uma estrela massiva explode em uma supernova, deixando para trás um núcleo minúsculo e incrivelmente denso. Estrelas de nêutrons também abrigam algumas das condições mais extremas do universo, com campos magnéticos intensos e temperaturas que chegam a milhões de graus.

3. Explosões de Raios Gama

Explosões de Raios Gama

Explosões de raios gama são alguns dos eventos mais violentos e energéticos do universo, liberando mais energia em poucos segundos do que o sol em toda sua vida útil. Acredita-se que sejam causadas pela colisão de duas estrelas de nêutrons ou de uma estrela de nêutrons com um buraco negro. Apesar de seu poder incrível, os cientistas ainda não entendem completamente o que causa as explosões de raios gama.

4. Matéria Escura

Matéria Escura

Matéria escura é uma substância misteriosa que compõe aproximadamente 85% da matéria no universo. Ela não interage com a luz ou outras formas de radiação eletromagnética, tornando-a invisível para telescópios. Os cientistas sabem que ela existe devido aos seus efeitos gravitacionais sobre a matéria visível, mas ainda não sabem do que é feita ou como se comporta.

5. Quasares

Quasares

Quasares são alguns dos objetos mais brilhantes do universo, brilhando com a luz de bilhões de estrelas. Acredita-se que sejam alimentados por buracos negros supermassivos no centro das galáxias, que estão devorando grandes quantidades de gás e poeira. Quasares também são alguns dos objetos mais distantes do universo, com alguns localizados a bilhões de anos-luz de distância.

6. Pulsares

Pulsares

Pulsares são estrelas de nêutrons altamente magnetizadas que emitem feixes de radiação eletromagnética de seus polos. Esses feixes podem ser detectados como pulsos regulares de luz, daí o nome. Pulsares foram descobertos pela primeira vez em 1967 e desde então têm sido usados para estudar desde a relatividade geral até as propriedades da matéria em densidades extremas.

7. Supernovas

Supernovas

Supernovas são alguns dos eventos mais dramáticos do universo, marcando as mortes explosivas de estrelas massivas. Elas podem brilhar mais que galáxias inteiras por um breve período e liberar enormes quantidades de energia e matéria no espaço. Supernovas também são responsáveis por criar muitos dos elementos no universo, incluindo o carbono e o oxigênio que compõem nossos corpos.

8. Nuvens Interestelares

Nuvens Interestelares

Nuvens interestelares são vastas regiões difusas de gás e poeira que preenchem o espaço entre as estrelas. Acredita-se que sejam os berçários de estrelas e planetas, já que as nuvens podem colapsar sob sua própria gravidade para formar novos objetos. Nuvens interestelares também contêm muitos dos blocos de construção da vida, incluindo água e moléculas orgânicas.

9. A Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas

A Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas

A radiação cósmica de fundo em micro-ondas é o resquício do Big Bang, o momento em que o universo começou. É um brilho fraco de radiação que preenche todo o céu, e acredita-se ser a luz mais antiga do universo. Os cientistas estudam a radiação cósmica de fundo em micro-ondas para aprender sobre o universo primitivo, incluindo sua idade, composição e evolução.

10. Ondas Gravitacionais

Ondas Gravitacionais

Ondas gravitacionais são ondulações no tecido do espaço-tempo, causadas pelo movimento de objetos massivos como buracos negros e estrelas de nêutrons. Elas foram primeiramente previstas pela teoria da relatividade geral de Einstein, mas somente em 2015 os cientistas foram capazes de detectá-las diretamente. Ondas gravitacionais oferecem uma nova maneira de estudar o universo, permitindo que os cientistas observem fenômenos invisíveis para os telescópios tradicionais.